sábado, 28 de maio de 2011

Assisti e recomendo: Reine Sobre Mim


Em portugal o filme é dístribuido com título: Em Nome da Amizade que é um nome bem mais apropriado para a história de um homem ficou extremamente traumatizado após a perda de sua esposa e filha, e agora vive em complento isolamento, as coisas começam a mudar quando este homem, Charlie Fineman, reencontra um velho amigo de faculdade, Alan Johnson que está sobrecarregado na vida profissional e familiar. O reencontro de Charlie e Alan se transforma em uma grande amizade aonde ambos encontrarão forças para superar esse momento tão dificil em suas vidas.
Um filme que nos revela não só a importância da amizade, mas também a importância do outro, dos relacionamentos. Enfim Reine Sobre Mim é na minha modesta opinião um dos melhores filmes do Adam Sandler(Paizão, Click), é uma história envolvente, de amor, de conflitos existenciais, de amizade.
Trailler legendado:

Vale a pena assistir, e não esqueça, se gostar, volte pra comentar!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dilma Rousseff manda suspender a distribuição do "Kit Gay" na escolas


Após protestos das bancadas religiosas no Congressso, a presidente Dilma Rousseff determinou a suspensão do "kit anti-homofobia", que estava sendo elaborado pelo Ministério da Educação para distribuição nas escolas.

Até aí, tudo bem. Qualquer pessoa de bom senso poderia posicionar-se contra tal kit, independente de seu credo. O problema é que o governo só cedeu à pressão por conta da ameaça que a bancada evangélica fez de colaborar com a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para que explique a evolução patrimonial percebida após sua entrada na vida pública.
Trocando em miúdos, defendeu-se a moral e os bons costumes ao custo da ética e dos princípios elementares do Evangelho.
Diante da decisão de Dilma, o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PR-RJ) afirmou que estão suspensas as medidas anunciadas pelas bancadas religiosas em protesto contra o "kit anti-homofobia".
Os deputados também ameaçaram obstruir a pauta da Câmara e abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a contratação pelo MEC da ONG que elaborou a cartilha.
O kit que estava sendo analisado pelo MEC faz parte do programa Escola Sem Homofobia, do Governo Federal, e contém material didático-pedagógico direcionado aos professores. O objetivo era dar subsídios para que eles abordem temas relacionados à homossexualidade com alunos do ensino médio.
Fonte: G1
E contribuições de Hermes Fernandes

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Oferta Troll

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Mais uma do Daniel Cardial editor do excelente blog GospelTiras

segunda-feira, 16 de maio de 2011

CQC: Rafinha Bastos possa de Jesus com coroa de espinhos defende o aborto e o estupro.

Confira a matéria da Revista Rolling Stone intitulada ‘’A Graça de um Herege’’

Rafinha Bastos, o “homem mais influente do Twitter”, vive sua melhor fase sendo agressivo, odioso e politicamente incorreto – e garante que esse é o verdadeiro caminho da salvação.
Rafinha Bastos: "Eu gosto de incomodar"

"Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra c..." O humorista Rafinha Bastos está no palco de seu clube de comédia, na região central de São Paulo. É sábado e passa um pouco das 20h. Os 300 lugares não estão todos ocupados, mas a casa parece cheia. Ele continua o discurso, finalizando uma apresentação de 15 minutos. "Tá reclamando do quê? Deveria dar graças a Deus. Isso pra você não foi um crime, e sim uma oportunidade." Até ali, o público já tinha gargalhado e aplaudido trechos que falavam sobre como cumprimentar gente que não tem os braços, o que dizer para uma mulher virgem com câncer, e por que, depois que teve um filho, Rafinha passou a defender o aborto. Mas parece que agora a mágica se desfez. O gaúcho de 34 anos, 2 metros de altura, astro da TV, não está emplacando sua anedota sobre estupro. Os risos começam a sair tímidos e os garçons passam a ser chamados para servir mais bebida. Rafinha aparenta não se dar conta de que algo ruim está acontecendo. Em vez de aliviar, ele continua no tema. "Homem que fez isso [estupro] não merece cadeia, merece um abraço." Em vez de rir, uma mulher cochicha para alguém ao lado: "Que horror".

Horas antes, Rafael Bastos Hocsman conversava comigo em outro de seus empreendimentos, um café frequentado principalmente pelo público gay. Desde que passou a apresentar o programa CQC (Custe o Que Custar) , na Rede Bandeirantes, em 2008, seu nome não para de ganhar popularidade. Hoje ele vai ao ar em rede nacional duas noites por semana. Às segundas-feiras, aparece comentando o noticiário de forma irônica no CQC. Às terças, é um dos repórteres de A Liga, baseado em jornalismo investigativo e de grandes temas (obesidade, condições das cadeias, drogas, entre outros). Nestes três anos, comprou um apartamento, teve um filho (Tom, hoje com 6 meses), ficou sócio de um bar, abriu um clube de comédia com o também humorista e colega de TV Danilo Gentili e acaba de lançar o DVD A Arte do Insulto, com o show de stand-up que o deixou famoso no circuito teatral paulistano - em 20 dias, a vendagem ultrapassou 15 mil cópias. A cereja do bolo veio com o carimbo do jornal norte-americano The New York Times, que o cravou como o homem mais influente do mundo no Twitter.

Parece que as coisas vão bem para Rafinha Bastos. Ainda mais se lembrarmos que o esporte preferido dele é incomodar. Seus textos versam geralmente sobre preconceitos e termos politicamente incorretos. Durante os poucos minutos de suas apresentações, é possível passear por um rosário de sacanagens em cima de gordos, carecas, deficientes, cidadãos de Rondônia, judeus, golfinhos e pagodeiros. "A minha comédia não é feita pra todo mundo, véio. E eu não quero que seja. Até agora eu cheguei assim. Eu não preciso popularizar a minha comédia", ele fala, após um gole de refrigerante. Rafinha não bebe álcool, não fuma, não usa drogas e jura ser fiel à mulher, Junia, com quem está há sete anos. Conhecendo esse seu lado "paz e amor", seu show fica ainda mais esquisito - ou interessante. O estilo agressivo (que ficou óbvio quando comandou um quadro do CQC, o Proteste Já, que promete lutar pelos direitos dos cidadãos), a altura intimidadora e os vitupérios que solta no palco não combinam com o cara que é gentil com estranhos, gosta de ficar em casa com a família e sempre termina as frases com "meu querido". De onde vem essa vontade de provocar? Seria uma vingança? Um roteiro ao estilo "garoto nerd sofre bullying na escola e quando faz sucesso passa a xingar o mundo"?

"Nunca fui o zoão, o piadista. Na aula, eu ficava no fundo. Eu era da turma dos filha da p..., mas eu não era filha da p... com todo mundo", ele lembra, sobre a fase escolar. "Eu me relacionava muito bem. Só que era aquele que, se alguém dava uma brecha, eu fazia um comentário absurdo, que não tinha nada a ver. Sempre fui muito observador para fazer graça." Mas uma infância feliz correndo na rua e jogando basquete em Porto Alegre, cidade onde nasceu, não diz muita coisa sobre o grandalhão que gosta de pisar nos calos da audiência. Passear pelos verdes anos do humorista se revela uma pista falsa. É preciso cavar um pouco mais.

"Eu sempre fui muito crítico com comédia. Demorei muito para entender que tem gente engraçada em quem eu não vejo a menor graça. Eu não achei a menor graça no Danilo [Gentili] a primeira vez em que eu o vi. Eu falei para o Oscar [Filho, humorista e repórter do CQC]: 'Você não tem a menor graça, você não tem texto, você não tem nada!' Foi uma briga de não se falar durante dois anos", conta, admitindo, em seguida, sua característica sobressalente. "Porque a minha prepotência, a minha arrogância... que eu ainda carrego hoje, eu não perdi isso. Mas, naquela época, eu não respeitava quem estava ao meu redor."

As coisas se complicam. Agora, além de tentar descobrir de onde vem o gosto pela polêmica, é preciso buscar os motivos da propalada arrogância de Rafinha.

Você lê esta matéria na íntegra na edição 56 da Revista Rolling Stone.


Fonte: O Galileu

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Arrisque-se a Crer


Crer, é uma doce e querida necessidade, mas não deixa, afinal de contas, de ser um jogo de azar. É arriscar em uma partida, que pode sair bem e pode sair mal. Em todo caso, é melhor crer do que não crer. O homem que joga no "crer" arrisca, na pior das hipóteses, uns poucos anos ou decênios de vida terrestre - ao passo que o homem que joga no "descrer" expõe-se ao perigo de perder uma vida eterna. Ora, em qualquer hipótese, é preferível expor-se à possibilidade de uma perda temporal a arriscar uma perda eterna.*
- Huberto Rohden
*Adaptado do Livro "Pascal" 

sexta-feira, 6 de maio de 2011